A FORMIGA E A BORBOLETA
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A Primavera chegou ao lago Azul, trazendo com ela muita beleza e alegria para todos. Em qualquer cantinho havia uma bela flor exalando um delicioso perfume.
Dona Borboletinha acordou bem cedo, limpou os seus óculos e depois saiu para procurar as suas apetitosas flores. Ela começou a voar de uma árvore para outra, quando notou uma guloseima à sua frente: um lindo malmequer silvestre, carregado de flores amarelas, exalava um perfume maravilhoso.
- Olá, lindo malmequer, posso alimentar-me um pouco nas tuas flores ?
- Claro que sim, minha colega, está à vontade. - respondeu ele.
- Obrigada - agradeceu ela, antes de começar.
Havia tantas flores ao seu alcance que logo se saciou. Então pousou no tronco de uma árvore para descansar um pouco. Foi nesse momento que se apercebeu de uma formiga sentada ali perto, a chorar.
- Quem és tu e por que choras? - quis saber logo a borboleta.
- Sou a formiga Lena. Choro porque não gosto de mim mesma. - respondeu ela.
- Ora, ora, por que é que não gostas de ti mesma? És uma formiga bonita, saudável e pareces-me normal.
- Sou normal e é por isso mesmo que me acho feia. Gostaria de ter nascido como tu, uma linda borboleta com asas, que pode voar para onde quiser. Tens essa cor brilhante e alegre pelo corpo, tão cheia de vida. Agora... olha para mim: sou ridícula, com esta cor escura e com este corpo dividido ao meio, que só anda e não pode voar.
- Mas tu nasceste formiga e não borboleta.
- Eu sei! Mas eu queria ter nascido borboleta, só para voar. Não gosto de ser o que sou. - disse a formiga com tristeza.
- Mas ninguém escolhe como quer nascer! Apenas nascemos e pronto. Tu trabalhas aqui?
- Trabalho, trabalho o dia inteiro aqui, mas meu maior sonho era poder voar por aí. Não me canso de olhar para o céu e imaginar-me lá em cima, a voar.
- Sabes uma coisa? Tu deves é procurar ser uma boa formiga e não ficares a sonhar com o que nunca vai acontecer. Nunca serás uma borboleta. Serás sempre uma formiga.
- O que faz uma formiga?! - perguntou Lena. - Nada, só anda de um lugar para outro o dia inteiro.
- Claro que não, o trabalho diário de uma formiga é muito importante para a Natureza e por mais simples que pareça é muito necessário. E deve continuar .
- Como assim, continuar ? - perguntou a formiga mais interessada.
- Sempre soube que uma formiga é muito trabalhadora, caminha longas distâncias, carregando imensas folhas às costas para alimentar todos os moradores do seu formigueiro; está sempre unida com suas colegas; nunca passa fome porque não é preguiçosa; é limpa e organizada; pode levar qualquer coisa cinco vezes mais pesada que o seu próprio peso; é inteligente por que armazena comida para o inverno. Achas pouco importante a tarefa de uma formiga?
- Ouvindo-te falar já me sinto mais importante mas, apesar de tudo isso, ainda tenho uma imensa vontade de voar.
- Pensa bem: todos temos uma função aqui na floresta e ela deve ser muito bem feita para dar certo. O que seria do lago Azul se só houvesse borboletas ? Acabaria com certeza. Por isso tem um monte de bichinhos que andam , outros que nadam e outros que voam, diferentes um dos outros.
- Sei que a senhora tem razão no que fala , mas gostaria muito de voar. Seria um sonho meu realizado.
De repente, a borboletinha teve uma visão mágica . As estrelinhas brilhavam na sua frente e ela já via a formiga contente, sorrindo. O sonho tinha que se realizar. Mas como?
- Deixa-me ver uma coisa. - disse a borboleta olhando para a formiga. - Tu és bem pequena. Talvez o teu sonho possa ser realizado.
- Como assim, Borboletinha? Vais-me emprestar as tuas asas?
- Não . Chega aqui e sobe para as minhas costas. Vou-te prender no meu cinto. Segura-te firme! - ordenou a borboleta.
A formiga obedeceu e ficou agarrada às costas da borboleta .
- Lá vamos nós! - gritou ela. A borboleta voou por cima do malmequer e bateu as asas com segurança .
A formiguinha estava tão entusiasmada e receosa que só conseguia dizer: «- Estou a voar, estou a voar ! Posso ver tudo!».
Depois de alguns minutos, a borboleta pousou numa árvore e desprendeu o cinto.
- Obrigada, Borboletinha, nunca mais vou esquecer este dia. - disse a formiga quase sem voz. - Sou a primeira formiga que voou.
- Agora que o teu sonho está realizado, espero que sejas uma formiga feliz.
- Serei, porque percebi que asas nunca irei ter mesmo. E vou fazer meu trabalho o mais feliz possível.
- Que bom, estou feliz porque apreendeste a gostar de ti mesma, como a Natureza te fez.
A formiga viu a Borboletinha a levantar voo e suspirou: ainda não acreditava que tinha realizado o seu grande sonho. Precisava de ir contar a todos.
F I M
Adaptação de Vaz Nunes
Oração do Professor
Dai-me, Senhor, o dom de ensinar,Dai-me esta graça que vem do amor.Mas, antes do ensinar, Senhor,Dai-me o dom de aprender.Aprender a ensinar. Aprender o amor de ensinar.Que o meu ensinar seja simples, humano e alegre, como o amor. De aprender sempre.Que eu persevere mais no aprender do que no ensinar.Que minha sabedoria ilumine e não apenas brilheQue o meu saber não domine ninguém, mas leve à verdade.Que meus conhecimentos não produzam orgulho,Mas cresçam e se abasteçam da humildade.Que minhas palavras não firam e nem sejam dissimuladas,Mas animem as faces de quem procura a luz.Que a minha voz nunca assuste,Mas seja a pregação da esperança.Que eu aprenda que quem não me entendePrecisa ainda mais de mim,E que nunca lhe destine a presunção de ser melhor.Dai-me, Senhor, também a sabedoria do desaprender,Para que eu possa trazer o novo, a esperança,E não ser um perpetuador das desilusões.Dai-me, Senhor, a sabedoria do aprenderDeixai-me ensinar para distribuir a sabedoria do amor.(Antonio Pedro Schlindwein)
sábado, 25 de setembro de 2010
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
sábado, 28 de agosto de 2010
Marcha Soldado-música
Marcha soldado
cabeça de papel
quem não marcha direito
vai preso pro quartel
quartel pegou fogo
Francisco deu sinal
acuda ,acuda, acuda, a Bandeira Nacional.
cabeça de papel
quem não marcha direito
vai preso pro quartel
quartel pegou fogo
Francisco deu sinal
acuda ,acuda, acuda, a Bandeira Nacional.
minha semana com os pequenos...
Durante esta semana trabalhei com minha turminha do pré b,com a musiquinha do Sítio do seu Lobato,contei uma historinha com gravuras,cantamos a musiquinha e trabalhamos bastante a questão dos animais.Aproveitei para trabalhar os fonemas L e F.Realizamos trabalhos de artes sobre o soldado pela data do dia 25.Cantando marcha soldado e fazendo trabalho com sucata.Esploramos bastante os cartazes da sala de aula :dias da semana ,meses do ano,aniversariantes e numeros até 20...Adorei minha primeira semana como professora da educação infantil,acho que estou apaixonada,meus alunos são dez!!!!
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Um abraço dado-Música
Um abraço dado,de bom coração!!!
É como uma benção,uma benção!!
Repete várias vezes enquanto os alunos se abraçam.
É como uma benção,uma benção!!
Repete várias vezes enquanto os alunos se abraçam.
No Sítio do seu Lobato-música
Seu Lobato tinha um sítio,ia,ia,iô
E no Sítio tinha um(nome do animal)ia.ia.iô
Era (som do animal-3X)pra cá
Era (som do animal-3X)pra lá
Era (som do animal-3X)pra todo lado,ia,ia iô!
Repete o verso novamente para cada animalzinho.
E no Sítio tinha um(nome do animal)ia.ia.iô
Era (som do animal-3X)pra cá
Era (som do animal-3X)pra lá
Era (som do animal-3X)pra todo lado,ia,ia iô!
Repete o verso novamente para cada animalzinho.
No Sítio do seu Lobato-texto
TEMA: NO SÍTIO DO SEU LOBATO ( natureza)
Era, uma vez um homem simples, que amava a natureza, os animais e as plantas. Chamava-se “Seu” Lobato e vivia num sítio, numa casinha e confortável, com sua mulher e seus animais de estimação. Todos os animais eram felizes porque recebiam muito carinho e atenção dos seus donos.
A primeira coisa que Seu Lobato e sua esposa faziam ao acordar era tratar dos bichinhos, dando a cada um sua comida predileta.
Havia um porquinho comilão, um pato e um ganso muito amigos uma ovelha muito carinhosa,um gato,um cachorro, e um sapinho que adorava pular na frente de quem passava para dar um “sustinho”.
Um dia, o porquinho sumiu. Seu Lobato e sua esposa ficaram muito tristes e até choraram. Todos os outros animais estavam sentindo muita falta do amigo porquinho e cada um tratou de ajudar a procurar nos lugares que mais conheciam do sítio. Combinaram de ir cada um de um lado.
Até que o sapinho, que pulava rapidamente por todos os lugares, encontrou o porquinho deitado embaixo de uma árvore carregadinha de frutas maduras e ele já havia comido todas que caíram da árvore. Ficou tão pesado e barrigudo que nem conseguia sair de lá e voltar para casa.
Foi necessário o “Seu” Lobato ir buscá-lo. O sapinho foi pulando avisar e “Seu” Lobato logo compreendeu que ele queria que o seguisse. Assim conseguiu encontrar seu porquinho comilão.
O porquinho teve até que tomar remédio para dor de barriga, de tanto que comeu, mas aprendeu a lição, agora já sabe que não pode comer tanto de uma só vez. Essa foi a história elaborada pela professora com a minha ajuda e a ajuda dos pequeninos.
O professor sapinho juntou todos os bichinhos do Sítio e explicou todas as regrinhas para não acontecerem mais imprevistos.
Era, uma vez um homem simples, que amava a natureza, os animais e as plantas. Chamava-se “Seu” Lobato e vivia num sítio, numa casinha e confortável, com sua mulher e seus animais de estimação. Todos os animais eram felizes porque recebiam muito carinho e atenção dos seus donos.
A primeira coisa que Seu Lobato e sua esposa faziam ao acordar era tratar dos bichinhos, dando a cada um sua comida predileta.
Havia um porquinho comilão, um pato e um ganso muito amigos uma ovelha muito carinhosa,um gato,um cachorro, e um sapinho que adorava pular na frente de quem passava para dar um “sustinho”.
Um dia, o porquinho sumiu. Seu Lobato e sua esposa ficaram muito tristes e até choraram. Todos os outros animais estavam sentindo muita falta do amigo porquinho e cada um tratou de ajudar a procurar nos lugares que mais conheciam do sítio. Combinaram de ir cada um de um lado.
Até que o sapinho, que pulava rapidamente por todos os lugares, encontrou o porquinho deitado embaixo de uma árvore carregadinha de frutas maduras e ele já havia comido todas que caíram da árvore. Ficou tão pesado e barrigudo que nem conseguia sair de lá e voltar para casa.
Foi necessário o “Seu” Lobato ir buscá-lo. O sapinho foi pulando avisar e “Seu” Lobato logo compreendeu que ele queria que o seguisse. Assim conseguiu encontrar seu porquinho comilão.
O porquinho teve até que tomar remédio para dor de barriga, de tanto que comeu, mas aprendeu a lição, agora já sabe que não pode comer tanto de uma só vez. Essa foi a história elaborada pela professora com a minha ajuda e a ajuda dos pequeninos.
O professor sapinho juntou todos os bichinhos do Sítio e explicou todas as regrinhas para não acontecerem mais imprevistos.
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